sexta-feira, 24 de julho de 2009

Novos conceitos

Algumas coisas nos fazem rever nossos próprios conceitos!
Uma delas é escutar da própria mãe "nossa como você é careta"!

sábado, 11 de julho de 2009

Até mutilação tem limites!

Admito, algumas coisas me impressionam tanto quanto se eu tivesse 5 anos de idade. Nem ligo, até que elas começam a me incomodar.
Outro dia, por exemplo, tive a péssima idéia de assistir o filme "O último trem". É sanguinário, violento e exagerado! Pense em um açougueiro que mutila as pessoas em pleno metrô (isso inclui arrancar olhos, unhas e dentes). Ei, não estou contando o filme, vemos o tempo todo quem é o assassino. O tal mistério do filme é o que ele faz com os corpos (ou com o que resta deles) e o motivo de tudo isso, que só descobrimos no final.
Fiquei impressionada sim!
Assisti em um domingo e passei a segunda-feira inteira falando nisso. Parte da terça e da quarta também. Superei um pouco e agora só penso no açougueiro quando entro no metrô.
Fico imaginando alguém entrando em uma estação qualquer e mutilando as pessoas uma por uma e me deixando por último. Justo eu que odeio sangue! Quando ele vem me mutilar também, eu caio na real... ao menos isso! Me imaginar sendo mutilada não é algo que eu pretendo.

Se acha que é puro exagero de alguém que ainda tem medo do Chucky, assista ao filme e veja com seus próprios olhos, oras. E olha que eu gosto de "Jogos Mortais" heim.
Ainda acho que é esse tipo de filme que instiga os assassinos em séries. Sim, pq se eu fosse maníaca ficaria ainda mais inspirada com uma coisa dessas.
Me recuso inclusive a entrar em um vagão vazio. Sim, pq é em vagões onde há somente uma ou duas pessoas que o maluco ataca. E de noite, no último trem. Me recuso! Se tiver que pegar o último, espero na estação e pego o primeiro do dia seguinte. Está decidido!

quarta-feira, 8 de julho de 2009

Sim, também vou falar dele!

Entendo que Michael tenha sido o Rei do Pop, apesar de só me lembrar dele em noticiários não-musicais. Não era nascida na época de Thriller... fazer o que?!
Ele ficou longe de mim durante toda minha infância, então não tenho absolutamente nada contra ele, até gosto de algumas músicas. Ele era meio maluco, mas quem não é? A diferença é que ele tinha dinheiro para ir até o fim com suas loucuras.
Mas como tudo acaba, ele morreu. Entendo que os fãs queiram homenageá-lo, mas tudo tem limites. Vi matérias de fãs que dormem há dias na porta da casa dele e eu me pergunto o motivo. Outros que fizeram loucuras para irem assistir ao funeral-show. Não adianta, não entendo.
Estou tentando assistir ao Jornal da Globo e tenho que aturar uma enquete sobre qual sua música favorita dele. Não me interessa qual a música preferida do público do Jornal da Globo! Se estou assistindo ao Jornal da Globo é porque gostaria de saber notícias, se eu quiser saber de enquetes, compro uma revista teen.

Talvez esse tédio todo com as notícias dele tenha algo a ver com o fato de que passei minha infância com medo do clip de Thriller e daquela risada no final da música. Aliás, da risada até hoje morro de medo. Ah, ela é macabra sim!
Devo perguntar: é unânime a opinião de que ele era bem melhor antes de ser branco né?

Em tempo: acho muito importante homenagear alguém que morre, mas acho ainda mais importante fazer pela pessoa enquanto é viva. E digo mais: o que a mídia está fazendo é exagerado! Tudo, até notícias sobre a morte de MJ tem limites!
Já vi até link para entrevista com um brasileiro que participou de um clip com ele.
Cadê a história do "descanse em paz"?

domingo, 5 de julho de 2009

A explicação!

NEURÔNIOS MASCULINOS
No cérebro de um homem havia um neurônio sozinho.
Um dia, um outro neurônio passou por lá meio apressado e o neurônio solitário lhe disse:
- Olá! Tudo bem? Como vai? Prazer em vê-lo! Vamos conversar!
O neurônio passante estranhou a hospitalidade e respondeu:
-Olá, companheiro! Posso saber o motivo de tanta felicidade ao me ver?
-Quer saber? É que você é o primeiro neurônio que vejo passar por aqui há décadas... estou sozinho há tanto tempo nesse maldito cérebro...
- Mas, espera aí... há quanto tempo você está aqui solitário?
- Bem... desde sempre... Sempre estive aqui...
- Cara, que é isso? Desce pro pinto ... Tá todo mundo lá!