sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

É sempre carnaval no Brasil!

Meus planos para o carnaval são simples.
Passarei todos os dias carnavalescos na cama com uma companhia agradável.
Quando bater um vento, vou me esquentar nos seus pêlos.
Quando vier o sol, vamos nos espalhar e nos descobrir dos lençóis.
Vamos levantar para as necessidades físicas e alimentares. Talvez também para esticarmos os ossos e não ficarmos com as colunas entrevadas de tanto relax.
Uma boa música irá fazer parte do contexto, afinal, o que é ficar na cama a dois sem música?
Vou ouvir seu resmungo quando algo nos atrapalhar.
Minha companhia já está psicologicamente preparada para os próximos dias. Ela vai gostar. Sim, é "ela"!
Dalylla, o carnaval nos espera!

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

Game over

Tem coisas que não deveriam sair do íntimo do "@globo.com - @globo.com", mas um dos lados do "@globo.com" não consegue não postar isso aqui.
Primeira música que não é do Cazuza ou do Leoni e que diz tanto quanto queríamos dizer. Uma pena. Talvez preferissemos que não fosse tão verdadeira. Nada contra a música, é claro. Mas tudo contra os acontecimentos.
Djavan, se um dia encontrar a resposta dessa música, por favor, me diga qual é! Se é que isso pede uma resposta.

Como em um jogo de video-game. Não há mais "sementinhas" ou "estrelinhas". O tempo esgotou. As "vidas" também". Não havia memory-card. Game over.

Me diga já o que foi que aconteceu
Você e eu era tão bom
Lembro-me bem
quando a gente se encantou
você trazia nos olhos
a lã do primeiro amor
Peguei na mão
Da vida eu nada mais queria
naqueles dias imaculados
E num abraço quis roubar um beijo seu
mas você deu
foi algo... indescritível
por mais que podia
me arrebatou
Mas nesse beijo só tinha alegria
faltava dor
Você foi para um lado e eu pro outro
aí desandou

[desandou - Djavan]

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

Constatações de uma sexta 13

- 1 documento analisado durante toda a manhã (é por isso que eu coloco minha leitura em dia no trabalho), não bastasse a falta do que fazer comum, ainda inventaram um tal treinamento motivacional. Não, eu não sei bem do que se tratava pq nele, ao menos o meu sono ficou em dia (é, motivou meu sono).

- 1 pote de 2 litros de sorvete Galak na geladeira... ai ai!

- Provavelmente a faculdade não contará com minha presença hoje. Já acho um absurdo as aulas voltarem antes do carnaval, mais absurdo ainda é eu ir nessas aulas.

- Terminei ontem "Juízo Final" e hoje comecei "Nada dura para sempre", ambos de Sidney Sheldon. O final de "Juízo Final" como era de se esperar, me surpreendeu. E olha que passei quase metade do livro achando que tinha desvendado o grande mistério. De fato eu acertei nesse mistério, mas havia outro bem maior e bem mais importante por trás de tudo. Quem sabe no próximo eu acerte.

- Os livros que comprei e ainda não li estão terminando. O submarino hoje me mandou desconto de 20% em cds e dvds... não quero oras (na verdade quero), quero esse desconto em livros... hunf! Mas como sei que vocês, meus queridos amigos, querem que eu continue lendo incansavelmente, vou providenciar uma lista dos livros que tenho interesse... nunca se sabe né, até porque dia 04 de abril está chegando...

- Meu quarto está de cabeça para baixo e eu continuo com uma preguiça absurda de colocar tudo em ordem por aqui. Enquanto eu continuo achando a cama na hora de dormir, o guarda-roupas na hora de sair e pc/tv/som nas horas vagas, está tudo bem.

- Falta de assunto é um porre.

terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

Cazuza, música e Cazuza

Não sei se é notável, mas tudo neste blog tem a ver com música.
Ela costuma dar um ânimo diferente aos meus momentos particulares, ou outros não tão particulares assim.
No momento meu celular é dominado por dois excelentes (ok, sou suspeita) cantores e compositores. Os ouço indo para o trabalho e voltando dele. Ah, sim... muitas vezes também durante (quando não estou lendo, ou quiçá, trabalhando). Quem? Arnaldo Antunes e Leoni.
No MP4 tem muita coisa misturada e acabo não ouvindo metade, mas como ele está sem carga e eu não sei onde raios coloquei o carregador, ficarei sem ouvir também a outra metade.
Media Player rolando Cazuza. Sim, sempre ele. Não dá pra ser diferente. Ainda não está para nascer algum compositor do nível (em todos os sentidos) do Cazuza. Impossível! Composições sinceras e que falam diretamente da alma, e sobre ela.
Sabe, quem precisa de duas aulas de Economia? Vou ficar e assistir o dvd do filme do Cazuza. (ok ok, só farei isso se a chuva que está ameaçando cair o dia inteiro resolver cair nas próximas horas - minha aula começa 19h45)


Sobre o post anterior: Terminei hoje "Juízo Final". Amanhã inicio algum outro do Sidney Sheldon (isso pode significar reler algum que eu tenha esquecido os acontecimentos).

PS: São 18h05 - o horário do blogspot é louco!

domingo, 8 de fevereiro de 2009

30 dias - 6 livros

E isso porque só tenho lido no trabalho. É a crise mundial diminuindo consideravelmente a quantidade de veículos financiados. O banco perfeito para você que se cuide.

Música, Ídolos e Poder - do Vinil ao Download (André Midani)
Esse eu comecei no final do ano passado, mas acabei não terminando não sei porque, já que adorei.
Livros sobre música nacional por si só já me atraem, mas esse chega a ser um caso a parte de tão bom.
Midani conta toda sua vida, desde a 2ª guerra, passando pelo surgimento de novas culturas musicais apoiadas por ele, até os dias atuais.
O surgimento da "nova turma" da bossa nova, Caetano, Chico, Gil, João Gilberto, Elis, Tim... todo aquele pessoal que até hoje faz a história da música.
Passa também pelo rock e o aparecimento nos anos 80 de Titãs, Barão, Ultraje e etc. Para me conquistar ainda mais, Midani assume achar Arnaldo Antunes o maior poeta da geração.

A Arte de Correr na Chuva (Garth Stein)
O mais fascinante é que Enzo narra toda sua vida, desde o nascimento. Tudo normal até aí, principalmente se Enzo não fosse um cachorro.
Ama incondicionalmente David e sua filha Zoe e é capaz de qualquer sacrifício pelo bem deles. Como todo ser vivo, tem crises, dúvidas, ilusões... tem um ponto de vista peculiar sobre tudo e é apaixonado por corridas, principalmente por Ayrton Senna.
Para quem é fã dos peludos, como eu, é uma leitura que não pode faltar.
No melhor estilo Marley, também arranca lágrimas, mas o final faz as lágrimas valerem a pena.

Lula é Minha Anta (Diogo Mainardi)
Mainardi é o tipo de jornalista que eu gosto, e muito. Mas claro, seria irritante se toda a imprensa fosse composta somente por "Mainardis". É preciso também um pouco de imparcialidade.
O livro é um conjunto de crônicas, sobre o atual presidente, publicadas por ele na Veja no período de março/2005 até setembro/2007.
Lula está longe de ser meu assunto preferido, muito pelo contrário aliás. Tenho evitado tudo relacionado a ele, acho patética a forma como todos o vangloriam por algo que não é mérito dele, mas isso já é um outro assunto. Mas voltando ao livro, Mainardi consegue deixar o assunto divertido, sem faltar com a verdade.
Tenho o costume de ler suas crônicas semanalmente, mas relembrar nunca faz mal. Além de que a maior parte das crônicas de 2005 e boa parte das de 2006 eu não havia lido na Veja.
Aliás, Franklin Martins, que coisa feia heim... Sua mãe nunca lhe disse que mentir é errado? Mas por favor, não me processe por essa pergunta. Não tenho como lhe pagar 30 mil. =P

Procurava um Marido e Encontrei um Cachorro (Karen Templeton)
Uma narrativa bem humorada sobre os acontecimentos na vida de Ginger pela própria. Como ela tenta retomar seu dia-a-dia comum após ter sido abandonada no altar. Durante a tentativa, seu chefe é assassinado e seu ex-namorado (e primeira transa) é o policial que investiga o caso.
Ok ok, não é o tipo de livro que eu leria, mas estava em promoção no submarino (sempre ele) e o título me interessou.
De repente surge Geoff na vida de Ginger. Como assim quem é Geoff? O cachorro, é claro. Ginger passa por situações inusitadas e acaba percebendo não ser quem ela sempre achou ser. O tipo de livro que se quer saber o que vai acontecer em seguida, afinal é muita desgraça para uma só pessoa. Ginger é a prova de que lady Murphy é cruel e impiedosa.

A Cabana (William P. Young)
Quem nunca ficou ao menos curioso por um livro de tanto ouvir as pessoas comentarem, que atire a primeira pedra.
Ouvi todos os tipos de comentários sobre "A Cabana" e resolvi ler o dito para poder tirar minhas próprias conclusões.
Uma menininha some e tudo leva a crer que foi assassinada em uma cabana. Anos depois, seu pai recebe um bilhete de deus para voltar ao lugar pois lá teria todas as respostas de que precisa.
É um livro interessante, mas não superou minhas expectativas.
Como kardecista, acredito em alguns acontecimentos, mas não necessariamente como colocados no livro. Já outros acontecimentos achei muito exagerados.
O tipo de livro que para ter uma opinião é necessário ler, não é possível seguir o que se ouviu dizer sobre ele.

O Céu Está Caindo (Sidney Sheldon)
De longe, meu autor preferido. Ele é capaz de me fazer ler um livro de 300 paginas em 2 dias. É impossível não querer saber o final, e ainda mais impossível é imaginar esse final. Sempre surpreende, mesmo que você imagine o mais absurdo complô, só vai saber quem realmente está por trás de tudo nas últimas páginas.
Nesse livro, a protagonista é Dana, que já apareceu como "coadjuvante" em "O Plano Perfeito". Apesar de não ser uma continuação, faz mais sentido ler primeiro "O Plano Perfeito" e depois "O céu está Caindo", eu o fiz sem saber disso, pura sorte rs.
Em menos de um ano, uma influente família americana morre em situações diversas. Incêndio, acidente, assalto... tudo muito acidental para acontecer de uma só vez com pai, mãe e três filhos. Dana, jornalista conceituada, fica intrigada com as mortes em série e passa a investigar por conta própria, o que ela jamais imaginou é que com isso estaria colocando a vida de seu filho Kenal (adotado por ela em "O Plano Perfeito" quando ela cobria uma guerra, vê o garoto que perdeu um braço por uma bomba e resolve levá-lo para casa) e a até sua própria vida em risco.
O livro é só mais um motivo para eu continuar fã de Sidney Sheldon.

No momento lendo "O Juízo Final", de Sidney Sheldon.
O título do post se deve ao fato de eu ter terminado os 6 livros ainda em janeiro e tê-los iniciado após o término das minhas férias do trabalho, o que aconteceu na primeira segunda-feira do ano.