segunda-feira, 19 de janeiro de 2009

Não é só mais um besteirol americano!

De um tempo para cá retomei meu vício por seriados americanos. Mas calma, sou seletiva! Nada de "Friends", "Lost", "CSI", "Supernatural" e outros famosos que não me atraem.

Gilmore Girls
Acabou, eu sei. E lamento até hoje. Mas devemos admitir que foi a grande criação da Warner. Sou apaixonada por cada uma das temporadas. Se eu tivesse que odiar alguma, diria que gosto menos de quando Lorelai e Rory ficam meses sem se falar e ela vai morar com os avôs. O que é GG com as duas brigadas? Nada feito!
Ah, e Christopher... ok ok, ficou ausente da vida de Rory por anos... mas é um fofo! Aquele olhar! Ah, ainda bem que já passei dos 16 anos e não o conheço pessoalmente.

Two and a half men
Charlie é meu ídolo (logo após Lorelai e um outro que falarei mais abaixo). É sarcástico, interesseiro, bem sucedido financeiramente e egoísta. Bem, talvez não seja bom conviver com uma pessoa assim na vida real, mas no seriado parece ser bem legal, apesar de todas as maldades que está sempre fazendo com Alan, o irmão pobre. Jack era bonitinho nas primeiras temporadas, agora como adolescente lerdo eu ainda estou me acostumando. Para mim ele sempre será o garotinho fofo de "Spot - um cão da pesada".

House
Ah, House! Meu médico! Chato, egoísta, grosseiro e teimoso. O que mais se pode querer?
Sabe, eu sei que tenho alguma doença rara que somente ele seria capaz de descobrir, mas como ele é um personagem, acho que terei que conviver com isto.
Toda sua irônia e mau humor tem lá seu charme. O olhar... sim, o olhar! Ficaria horas falando do olhar de Greg (para você, Dr. Gregory House). Mas, também deveria falar de Wil (para você, Dr. James Wilson), o oncologista amigo de House.

Não faço questão, mas quando está passando e eu estou sem nada para assistir, tem também "Cold Case" e "Without a trace". Tinha também "Close to home" mas desisti depois que o marido de Annabeth morreu (sim, ele morre).

quinta-feira, 15 de janeiro de 2009

Durex 1 x 0 Eu

O durex e eu nunca tivemos uma boa relação, mas eu nunca havia parado para pensar no assunto. Durante a infância, tinha mania de mastigas durex (sim, é isso mesmo, não precisa reler a frase) e ele deve estar, de uma forma ou de outra, se vingando agora que cresci.
O problema é o seguinte, quando preciso do bendito, ele some. Toda vez. Sempre, sempre, sempre. Nunca houve uma vez sequer que eu precisei dele e o achei logo de cara. E não venham me dizer que é porque sou bagunceira (apesar de eu ser), porque isso só acontece com ele. As outras coisas eu posso ter dificuldade para achar uma vez, mas na vez seguinte acho logo. O durex não, nunca foi assim. E sinto que nunca será.
Já usei vários métodos, um deles, anos atrás, por exemplo consistia em deixar um durex em cada lugar da casa. Várias gavetas com durex. Quando comprei vários rolos de durex, a caixa da Kalunga deve ter achado que eu ia embrulhar os presentes que o papai noel daria às crianças no Natal. Em resumo, não adiantou. Precisei do durex e ele não estava lá, em nenhuma das gavetas que eu guardei. É sempre assim. Acabamos de sair do período natalino e essa é a pior época para minha relação de ódio com o durex. A época em que mais se embrulham presentes, mas sem durex fica bem complicado. E cada uma das vezes que o procurei, ele não estava. O mais irritante é que (sempre) uns dois ou três dias depois que eu compro outro, acho o antigo, e claro, na vez seguinte não acho nenhum dos dois.
Desisto. Se ele não gosta de mim, tudo bem, também nunca cai de amores por ele. Não preciso dele. Quando eu tiver que fazer um embrulho, comprarei um saco com laço e está tudo resolvido.

terça-feira, 13 de janeiro de 2009

Não cabe mais ninguém no mundo!

Hoje durante as horas que fiquei criando raízes na sala de espera do laboratório de um hospital na região da av Paulista enquanto minha mãe fazia uma endoscopia (só a palavra já me dá medo!) pude reparar o quanto as pessoas são irresponsáveis.
Só que eu contei e reparei foram 9 mulheres grávidas para o ultrasom, sendo 4 delas com outro filho a tiracolo! Meu deus! Isso na Paulista, imagina então se fosse no M'Boi Mirim (sempre quis digitar isso).
O mundo está lotado, o m² de espaço está caro e ainda colocam mais crianças no mundo? Sem falar que crianças não são bem meu ponto forte, por isso nunca consegui entender o tal prazer que elas proporcionam, mas enfim...
A Terra está mais aquecida do que deveria. O Lula continua roubando e pior, ainda é o presidente. As bombas estouram no Iraque. Santa Catarina levará anos para se recuperar. Mais um BBB está por vir. Arrastões em área nobre de São Paulo. A epidemia da dengue. O tráfico controlando o Rio de Janeiro. Febre amarela no Rio Grande do Sul. Orelhas de dobermans são cortadas com apoio dos donos. O dólar não pára de aumentar. E ainda assim as pessoas continuam fazendo filhos. Para quê?
Crianças dão gastos! Comida, brinquedos, plano de saúde, escola, passeios, roupas... e para completar, causam preocupação! Quando crescem, saem e nem ligam para falar que está tudo bem. As pessoas não pensam nisso? Pagam para ter dor de cabeça!
Eu, particularmente, prefiro cães! São mais fofinhos, mais peludinhos e param quando eu mando (ok, isso não se aplica às minhas, mas a idéia seria essa).
Não que eu odeie crianças. Não! Só acho melhor que elas não fiquem muito tempo perto de mim, sobretudo se não estiverem dormindo. A culpa é da minha paciência por ser tão pequena.
Bem, eu gosto do Arthur. Bastante! Da Natália, Matheus e Isadora também. Em geral, na quinta vez que eu falo eles me obedecem, é o suficiente. São graciosos e sinceros. A sinceridade infantil me dá medo. Deve ser porque fui uma criança muito sincera, daquela que desmente as pessoas na cara dura e tudo mais. Devo ter desenvolvido alguma espécia de trauma por minha própria causa. Quem entende?!
Ah, a crise! A crise está aí, tirando empregos (infelizmente, não o meu) e as pessoas continuam a ter filhos. E o pior, nunca param em um ou dois. Costumam ter cinco ou seis! Para que tantos? Já não gastou com o primeiro? Já não se irrita com o primeiro? Para que ter o segundo? Ele também vai responder mal assim que aprender a formar frases! O terceiro? Ah, desista! Ele também vai deixar os brinquedos espalhados. E por aí vai...
Eu realmente não entendo!
É por isso que eu digo, o Brasil devia ser igual a China! Controle de natalidade é a solução para todos os problemas (a longo prazo).
Não haverá falta de escolas, o que diminuirá a criminalidade e assim os bandidos que já existem terão mais espaço nas celas, não irão mais queimar colchões para que eu pague. Um conto de fadas, eu sei. Mas se o controle de natalidade não conseguisse fazer tudo isso, ao menos ia chegar perto. Só o fato de haver menos pessoas já seria ótimo!

segunda-feira, 12 de janeiro de 2009

A velha ladainha: ano novo, blog novo!

Adorava o antigo e não gostaria de tê-lo abandonado como fiz. Mas a culpa foi do blogger que sumiu com meus arquivos... fiquei deprimida! Não consegui mais acessá-lo sem pensar nos anos que passei escrevendo, escrevendo e escrevendo... está tudo perdido! Oh não! Não vou superar isso nunca, eu sei. Mas vou tentar. Já é alguma coisa.
Sai do blogger. Não preciso nem dizer o motivo né?
Além do mais aqui é bem mais interessante. Não preciso quebrar a cabeça com códigos HTML, até porque é tudo em XML, algo que eu não entendo e nem pretendo. Por saber mexer em HTML, me sentia na obrigação de ter um template criado por mim, mas passei desta fase. Não entendo de XML e por isso não posso criar um template nisso. Já fiz muito em conseguir mudar o banner e alinhá-lo corretamente com o fundo. Palmas para mim.
Adiciono itens facilmente por aqui. Criar códigos de links? Que nada, eu coloco o endereço e ele cria. Sozinho! Ah, alguém me diga, há algo melhor que a modernidade?